"numa tarde longa e mansa,
os dois pela estrada vão,
o cão estima a criança
a criança estima o cão.
que delicada aliança
dos seres da criação:
a delicada criança
e o robustíssimo cão.
por isso na tarde mansa
os dois felizes lá vão..."
é só um poema de livros didáticos da segunda série, que por algum mistério ficou gravado na minha mente, e, nessa tarde longa e mansa de Santander, me volta à memória.
Um comentário:
Tambem ja li esse poema,e nunk mais esqueci,era de meus tio qdo estava no ensino fundamental.
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