quarta-feira, 21 de abril de 2010

Tempo, tempo, tempo mano véio

Pessoas queridas,

Estou com várias idéias para escrever. Algumas histórias. Novidades. Pero, sem conseguir priorizar o blog.
Assim, deixo por hora, espero que até amanhã no máximo, alguns pensamentos que me vêm:
"meu amor, ah, se eu pudesse te abraçar agora..."
"PQP, essa internet eduroam, desde que o Rafael tentou usar (kkkk), só tá dando problema..." (não, a culpa não é do Rafael, já descobri).
"PM!!!!! Li o texto trocado da aula de historia militar! Vale, vamos a ver como contornar."

O dia-a-dia tem sido puxado. Dando conta do curso nos ultimos minutos, mas, ainda dando conta.
final de semana, mudo de casa. Vale, no pasa nada.

queria contar as história de "rreiná sofiá" de monsieur Douglás, y del doctor Rafael diciendonos con los ojos llorosos "yo también, no quiero ser sólo universidad... habla de mi como compa, snif!"

a la gente que viaja, a la gente que siembra, a la gente que cultiva, a los y las que se despedazan entre continentes y clases, os extraño mucho, os echo de menos, y todavia sientome "macia como a água, dura como a fúria da tempestade".


Os dejo un trecho de una canción que me encanta muchisimo: Creeme.
"Creeme,
cuando te diga que el amor me espanta
que me derrumbo ante un te quiero dulce
que soy feliz abriendo una trinchera.
...
Creeme que quiero ser machete en plena zafra
bala feroz al centro del combate"

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